Gestão de Pessoas
Fonte: Livro Gestão de Pessoas, Ulbra – 2008.
Postado por: José Pedro dos Anjos
O novo milênio passa a ser denominado de era da informação, os avanços da tecnologia, o crescimento da informática, criam um abismo entre as relações. Para superar este abismo, surge uma nova filosofia de gestão. Não mais gerenciar as pessoas, mas gerenciar com as pessoas, que passam a ser valorizadas em relação ao comprometimento e parceria.
A habitual prática de ditar procedimentos passa a usar políticas alternativa, de acordo com as necessidades, individuais dos colaboradores internos e externos. A gestão de pessoas esta abolindo a passividade e partindo para uma atitude mais participativa e voltada para o futuro, na tentativa de prever as necessidades e também reter os colaboradores nas organizações.Uma vez que será possível individualizar e gerenciar a carreira, por competência.
Vamos conceituar competência não só como conhecimento, habilidades, mas com o um conjunto de desempenhos realizados, ou seja um conjunto de atividades que motivem os parceiros a aumentar a produtividade da organização, mantendo ou aumentando a qualidade de vida.
Por qualidade de vida entendemos a eliminação de fatores, como sobrecarga de trabalho, esgotamento físico e mental, conflitos, pouca perspectiva de progresso, falta de autonomia, ambientes insalubres, higiene e segurança, que podem acarretar em tabagismo, alcoolismo e degradação.
Um programa de qualidade de vida tem por objetivo gerar um ambiente mais humano, portanto as tarefas devem visar o enriquecimento do trabalho e o desenvolvimento pessoal. Vamos afirmar que colaboradores felizes, motivados e realizados mantêm bons desempenhos e primam pela ética.
A ética na gestão de pessoas atinge todas as áreas da organização e deve ser tratada por pessoas que estejam capacitadas para as situações. Os principais dilemas envolvem assédio moral e sexual, diversidade ideológica, racial e religiosa. Ética também é um dilema especial para os gestores de pessoas.